Fotos Wander Car
sexta-feira, 14 de agosto de 2009
Dicas Para Uso do Telefone Celular
Quando dirigir um veículo, sua principal responsabilidade é guiar. Ao usar seu telefone quando estiver ao volante, tenha bom senso e lembre-se das seguintes recomendações:Familiarize-se com o telefone celular e suas funções, tais como discagem rápida e rediscagem. Quando disponível, use um dispositivo que não requeira o uso da mãosPosicione o telefone celular num local de fácil alcanceAvise o interlocutor que você está dirigindo; se necessário, interrompa a chamada quando houver muito trânsito ou condições climáticas perigosa,Não faça anotações ou procure números de telefones ao dirigirDisque com atenção e bom senso, avalie o trânsito e, se possível, faça chamadas quando o veículo estiver parado ou antes de entrar no trânsito.Não participe de conversas estressantes ou emotivas, pois elas podem ser fatores de distração.Use seu telefone celular para ligar e pedir socorroUse seu telefone celular para ajudar outras pessoas em caso de emergência.Ligue para um número de assistência rodoviária ou outro número de celular para assistência não emergencial quando necessário.
Manutenção do Freio
A manutenção adequada dos freios do carro exige muitos cuidados. O nível do fluido de freio deve ser verificado todas as semanas e, se necessário, deverá ser completado com fluido da mesma marca. Recomenda-se a substituição total anualmente. Se quando você pisa no pedal do freio, ele faz barulho, isso pode significar pastilhas gastas. Caso isso esteja acontecendo, os discos estarão sendo arranhados. Verifique o estado das pastilhas a cada 10 mil quilômetros. As lonas devem ser trocadas entre 25 mil e 40 mil quilômetros. Nesse tempo, os tambores também devem ser checados. Não pise no freio de forma brusca, procure apertar progressivamente e com antecedência. Utilize os freios com uma marcha engatada, para evitar desgaste das pastilhas e discos.
Injeção Eletrônica
Manutenção da injeção eletrônicaOs bicos da injeção eletrônica do automóvel também precisam de cuidados. A cada 40 mil quilômetros, eles devem ser limpos porque a sujeira geralmente presente no combustível pode entupir o sistema. Isso termina aumentando o consumo e prejudicando o desempenho do motor.
Fiscalização Eletrônica de Velocidade
As cidades brasileiras, em geral, são caracterizadas por uma malha de vias arteriais e secundárias, sendo necessária a redução da velocidade dos veículos para este tipo de estrutura viária.
Dessa forma, a fiscalização eletrônica auxilia os Órgãos Executivos de Trânsito no cumprimento das normas de segurança de trânsito definidas pela lei, através da aplicação de tecnologia moderna de informática e eletrônica.
Os equipamentos de fiscalização eletrônica medem a velocidade de todos os veículos, de forma democrática, registrando apenas aqueles que trafegam acima do limite de velocidade regulamentado. A imagem registrada do veículo serve como base à Autoridade de Trânsito para a emissão do Auto de Infração e Notificação (AIN).
O Código de Trânsito Brasileiro - Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 - determina no seu art. 280, § 2º: “A infração de trânsito deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível previamente regulamentado pelo CONTRAN”.
Critérios de implantação:
Cada ponto de instalação dos equipamentos é definido pelo Órgão Executivo de Trânsito, considerando-se as características locais de: - volume de tráfego de veículos e pedestres; - velocidade média dos veículos; - número de acidentes; - condições especiais de perigo: trânsito intenso de pedestres, ladeiras acentuadas, curvas fechadas, pontes etc.
A partir desses dados, a Autoridade de Trânsito determina o modelo adequado de equipamento a ser implantado e a velocidade a ser regulamentada no trecho, conforme objetivo específico a ser atingido.
A necessidade de controle de velocidade é essencial quando são consideradas as deficiências de engenharia de tráfego nas vias urbanas e rurais do Brasil, como curvas fechadas demais, às vezes agravadas por sobre-elevação inadequada da pista. Além disso, o desenvolvimento tecnológico torna os veículos motorizados cada vez mais velozes e potentes e, muitas vezes, o marketing automobilístico contribui para a formação de uma cultura de valorização às altas velocidades.
Quanto maior a velocidade, mais tempo e mais distância são necessários para um condutor parar seu veículo ou reduzir significativamente sua velocidade. Assim, quanto mais rápido o veículo, maior o risco de acidentes em situações críticas.
Dessa forma, a fiscalização eletrônica auxilia os Órgãos Executivos de Trânsito no cumprimento das normas de segurança de trânsito definidas pela lei, através da aplicação de tecnologia moderna de informática e eletrônica.
Os equipamentos de fiscalização eletrônica medem a velocidade de todos os veículos, de forma democrática, registrando apenas aqueles que trafegam acima do limite de velocidade regulamentado. A imagem registrada do veículo serve como base à Autoridade de Trânsito para a emissão do Auto de Infração e Notificação (AIN).
O Código de Trânsito Brasileiro - Lei n° 9.503, de 23 de setembro de 1997 - determina no seu art. 280, § 2º: “A infração de trânsito deverá ser comprovada por declaração da autoridade ou do agente da autoridade de trânsito, por aparelho eletrônico ou por equipamento audiovisual, reações químicas ou qualquer outro meio tecnologicamente disponível previamente regulamentado pelo CONTRAN”.
Critérios de implantação:
Cada ponto de instalação dos equipamentos é definido pelo Órgão Executivo de Trânsito, considerando-se as características locais de: - volume de tráfego de veículos e pedestres; - velocidade média dos veículos; - número de acidentes; - condições especiais de perigo: trânsito intenso de pedestres, ladeiras acentuadas, curvas fechadas, pontes etc.
A partir desses dados, a Autoridade de Trânsito determina o modelo adequado de equipamento a ser implantado e a velocidade a ser regulamentada no trecho, conforme objetivo específico a ser atingido.
A necessidade de controle de velocidade é essencial quando são consideradas as deficiências de engenharia de tráfego nas vias urbanas e rurais do Brasil, como curvas fechadas demais, às vezes agravadas por sobre-elevação inadequada da pista. Além disso, o desenvolvimento tecnológico torna os veículos motorizados cada vez mais velozes e potentes e, muitas vezes, o marketing automobilístico contribui para a formação de uma cultura de valorização às altas velocidades.
Quanto maior a velocidade, mais tempo e mais distância são necessários para um condutor parar seu veículo ou reduzir significativamente sua velocidade. Assim, quanto mais rápido o veículo, maior o risco de acidentes em situações críticas.
Pequenos Cuidados Com Seu Veículo
Alguns hábitos devem ser evitados quando estamos ao volante. Além de perigosos, provocam desgaste prematuro das peças do veículo e podem acarretar, no futuro, problemas mais sérios no seu carro.
- Não esterce o volante com o carro paradoAo entrar ou sair de uma vaga de estacionamento, faça o caro se mover primeiro. Só um pouquinho já basta. O esforço realizado para virar a direção com o veículo parado só prejudica o sistema.
- Não acelere antes de desligar o motorQuando fazemos isso, deixamos um pouco de combustível não queimado no catalisador. Com o tempo, o líquido acumulado corrói o interior da peça, ou seja, ocasiona desgaste prematuro do motor e também maior consumo de combustível.
- Pare completamente antes de engatar a réA pressa em manobrar resulta em embreagens de transmissão desgastadas e aquele barulho estranho na caixa de câmbio. Sem falar em engates cada vez mais difíceis.
- Não deixe a mão apoiada no câmbioO peso constante sobre o câmbio causa o desgaste prematuro do sistema de embreagens.
- Não saia em segunda marchaSair em segunda marcha força demais a embreagem.
- Não passe com uma roda de cada vez em lombadasA melhor maneira de enfrentar uma valeta ou um quebra-molas é passar ao mesmo tempo com as duas rodas de cada eixo. Senão, a carroceria sofre uma torção desnecessária, o que pode causar até trincas no chassi.
- Não dirija com o pé pousado no pedal de embreagemPode causar desgaste prematuro da embreagem.
- Não deixe o nível de combustível abaixo da reservaDeixar o nível de combustível chegar à reserva é um problema pois há maior probabilidade de que sujeiras do fundo do tanque possam obstruir filtros, passagens do carburador e bico injetor, além de poder queimar a bomba de gasolina elétrica (em veículos com injeção eletrônica).
- Não estacione com o pneu pressionado contra o meio-fioEstacionar com o pneu pressionado contra o meio-fio (guia) da calçada cria deformações no pneu, desalinhamento da suspensão e eventual desgaste da caixa de direção.
- Não utilize a marcha em ponto morto ao frearFrear com a marcha em ponto morto ou a embreagem acionada provoca desgaste mais rápido das pastilhas e do disco do freio.
- Não esqueça de manter os pneus calibradosDeixar os pneus com calibragem abaixo ou acima da especificada leva ao desgaste dos pneus e aumento do consumo de combustível.
- Não esterce o volante com o carro paradoAo entrar ou sair de uma vaga de estacionamento, faça o caro se mover primeiro. Só um pouquinho já basta. O esforço realizado para virar a direção com o veículo parado só prejudica o sistema.
- Não acelere antes de desligar o motorQuando fazemos isso, deixamos um pouco de combustível não queimado no catalisador. Com o tempo, o líquido acumulado corrói o interior da peça, ou seja, ocasiona desgaste prematuro do motor e também maior consumo de combustível.
- Pare completamente antes de engatar a réA pressa em manobrar resulta em embreagens de transmissão desgastadas e aquele barulho estranho na caixa de câmbio. Sem falar em engates cada vez mais difíceis.
- Não deixe a mão apoiada no câmbioO peso constante sobre o câmbio causa o desgaste prematuro do sistema de embreagens.
- Não saia em segunda marchaSair em segunda marcha força demais a embreagem.
- Não passe com uma roda de cada vez em lombadasA melhor maneira de enfrentar uma valeta ou um quebra-molas é passar ao mesmo tempo com as duas rodas de cada eixo. Senão, a carroceria sofre uma torção desnecessária, o que pode causar até trincas no chassi.
- Não dirija com o pé pousado no pedal de embreagemPode causar desgaste prematuro da embreagem.
- Não deixe o nível de combustível abaixo da reservaDeixar o nível de combustível chegar à reserva é um problema pois há maior probabilidade de que sujeiras do fundo do tanque possam obstruir filtros, passagens do carburador e bico injetor, além de poder queimar a bomba de gasolina elétrica (em veículos com injeção eletrônica).
- Não estacione com o pneu pressionado contra o meio-fioEstacionar com o pneu pressionado contra o meio-fio (guia) da calçada cria deformações no pneu, desalinhamento da suspensão e eventual desgaste da caixa de direção.
- Não utilize a marcha em ponto morto ao frearFrear com a marcha em ponto morto ou a embreagem acionada provoca desgaste mais rápido das pastilhas e do disco do freio.
- Não esqueça de manter os pneus calibradosDeixar os pneus com calibragem abaixo ou acima da especificada leva ao desgaste dos pneus e aumento do consumo de combustível.
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